quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Máscaras originais...

Nas aulas de Artes Dramáticas, os alunos de 3.º e 4.º anos foram convidados a criarem as suas próprias máscaras carnavalescas. Surgiram trabalhos espantosos...




quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Dia de Carnaval!

No dia 13 de fevereiro, comemoraram-se o Carnaval e o Dia de São Valentim na escola.
Todos viajaram pelo mundo da fantasia e da amizade! Apesar da chuva, a alegria foi contagiante.
Tudo começou com o tradicional desfile e concurso carnavalescos, tendo havido quatro vencedores (os mais votados pelos seus disfarces originais).
O dia terminou com a criação da «Árvore da Amizade» com a colocação de mensagens alusivas ao tema.

Os quatro vencedores


Turma 19


Turma 20


Turma 21


Turma 22


A Árvore da Amizade


terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

«Se tu visses o que eu vi»

Num momento de escrita criativa, os alunos da Turma 20, 2.º e 3.º anos, deram asas à sua imaginação e contaram o que viram, da mesma forma que o autor José Fanha no poema «Se tu visses o que eu vi».


Se tu visses o que eu vi

coletivo
Na freguesia de Macieira

Uma velha a dormir

Dentro da sua banheira

 

Se tu visses o que eu vi

coletivo
Numa feira de Macieira

Um grande rinoceronte

A casar com uma cozinheira

 


coletivo
Se tu visses o que eu vi

No meu país, em Portugal,

Oito lindos distritos

E não há nenhum igual

 


Afonso Fernandes
Se tu visses o que eu vi

Em Viana do Castelo

Uma princesa apaixonada

Pelo príncipe Martelo

 


Guilherme
Se tu visses o que eu vi

Numa rua de Bragança

Um lagarto de dieta

Com uma grande pança

 


Simão Ferreira
Se tu visses o que eu vi

Numa aldeia de Braga

Uma elefanta amarela

Que duma formiga gostava

 


Afonso Ferreira
Se tu visses o que eu vi

Lá para os lados de Leiria

Uma vaca a voar

Bem longe da vacaria

 


Vitória
Se tu visses o que eu vi

Em Portalegre, numa praça

Sete animais ao colo

De uma pequena carraça

 


Ruben
Se tu visses o que eu vi

Na cidade do Porto

Um burro a voar

E a aterrar no aeroporto

 

Se tu visses o que eu vi

Rute
Num jardim de Castelo Branco

Um menino sentado no chão

Amarrado a um banco

 

Se tu visses o que eu vi

Xavier
Na cidade de Viseu

Alguém a roer os ossos

Do dinossauro, do museu


Simão Martins
Se tu visses o que eu vi

No distrito de Faro

Um leão de peluche

Com um preço muito caro

 

Se tu visses o que eu vi

Rosa
Perto de Santarém

Um caracol a comer

Um Pastel de Belém

 


André
Se tu visses o que eu vi

Em Évora, numa praceta

Um homem com uma mão

Que se chamava Perneta

 


Hélder
Se tu visses o que eu vi

Num sítio de Aveiro

Um gato chamuscado

A salvar um bombeiro

 


Sara
Se tu visses o que eu vi

Para os lados de Vila Real

Um carro de corrida

A serrar um pinhal

 


Pedro
Se tu visses o que eu vi

Em Lisboa, na capital

O estádio do Benfica

Embrulhado num jornal